sábado, 14 de novembro de 2009

Parque das Aves



Os alunos de 5ª séries do COLÉGIO ESTADUAL ULYSSES GUIMARÃES visitaram o Parque das Aves em Foz do Iguaçu.
O Parque das Aves é um parque particular do Brasil e conta com 17 hectares de mata nativa.
Criado em 1994 pelo casal de biólogos ingleses Dennis e Anna Croukamp, o Parque das Aves é uma atração temática que possibilita aos visitantes entrar em espaçosos viveiros e acompanhar de perto a vida de mais de 1.100 amimais entre aves, répteis e mamiferos, de 135 espécies, muitas delas ameaçadas extinção, muitas delas ameaçadas seriamente de extinção. Essa grande quantidade de animais, integrada à floresta do Parque Nacional do Iguaçu, inevitavelmente proporciona um raro espetáculo de gorjeios e cores.
No interior do Parque das Aves, a natureza mostra com esplendor parte de sua diversidade. O acesso aos viveiros é feito por meio de corredores com portas duplas, para impedir que as aves mais espertas consigam fugir.
Uma vez lá dentro, a proximidade com os pássaros é constante. Os tucanos, por exemplo, mais acostumados às pessoas, fazem vôos rasantes sobre os turistas e costumam brincar com objetos deles, como canetas e chaves.

Todos os animais expostos no Parque das aves são oriundos de zoologicos, criadores autorizados pelo IBAMA ou Centros de Reabilitação. Além das aves, também veem ali jacarés, jibóias, saguis e borboletas, todos em áreas que imitam seus ecossistemas naturais, sem telas ou vidros.


Aquarela


Numa folha qualquer Eu desenho um sol amarelo E com cinco ou seis retas É fácil fazer um castelo...
Corro o lápis em torno Da mão e me dou uma luva E se faço chover Com dois riscos Tenho um guarda-chuva...
Se um pinguinho de tinta Cai num pedacinho Azul do papel Num instante imagino Uma linda gaivota A voar no céu...
Vai voando Contornando a imensa Curva Norte e Sul Vou com ela Viajando Havaí Pequim ou Istambul Pinto um barco a vela Branco navegando É tanto céu e mar Num beijo azul...
Entre as nuvens Vem surgindo um lindo Avião rosa e grená Tudo em volta colorindo Com suas luzes a piscar...
Basta imaginar e ele está Partindo, sereno e lindo Se a gente quiser Ele vai pousar...
Numa folha qualquer Eu desenho um navio De partida Com alguns bons amigos Bebendo de bem com a vida...
De uma América a outra Eu consigo passar num segundo Giro um simples compasso E num círculo eu faço o mundo...
Um menino caminha E caminhando chega no muro E ali logo em frente A esperar pela gente O futuro está...
E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar Não tem tempo, nem piedade Nem tem hora de chegar Sem pedir licença Muda a nossa vida E depois convida A rir ou chorar...
Nessa estrada não nos cabe Conhecer ou ver o que virá O fim dela ninguém sabe Bem ao certo onde vai dar Vamos todos Numa linda passarela De uma aquarela Que um dia enfim Descolorirá...
Numa folha qualquer Eu desenho um sol amarelo (Que descolorirá!) E com cinco ou seis retas É fácil fazer um castelo (Que descolorirá!) Giro um simples compasso Num círculo eu faço O mundo (Que descolorirá!)...